No mercado de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), a sustentabilidade está se tornando uma prioridade absoluta. Grandes marcas estão cada vez mais adotando embalagens de PET reciclável, reconhecidas por suas excelentes condições de reciclagem e menor impacto ambiental. Esta mudança não é apenas uma resposta à crescente demanda dos consumidores por produtos mais ecológicos, mas também parte de um compromisso maior das empresas em reduzir a pegada de carbono e promover a economia circular. A seguir, destacamos algumas das principais marcas de HPPC que estão liderando essa transição e suas metas ambiciosas para um futuro mais sustentável.
Grandes marcas do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) estão adotando embalagens de PET reciclável como parte de suas iniciativas de sustentabilidade. A L’Oréal, líder mundial em cosméticos, lançou em 2020 o programa “L’Oréal for the Future”, com a meta de usar 100% de plástico reciclado ou de base biológica em todas as embalagens até 2030, já implementando PET reciclado em marcas como Garnier e L’Oréal Paris. A Unilever, dona de marcas icônicas como Dove e TRESemmé, anunciou em 2019 que todas as suas embalagens de plástico seriam recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis até 2025, além de reduzir pela metade o uso de plástico virgem. A Procter & Gamble (P&G), com marcas como Pantene e Olay, estabeleceu a meta de reduzir o uso de plástico virgem em 50% até 2030, e já utiliza de 25% a 100% de PET reciclado nas garrafas de shampoo Head & Shoulders.
A Estée Lauder, conhecida por seus cosméticos de luxo, está trabalhando para garantir que 75% de suas embalagens sejam recicláveis, recarregáveis, reutilizáveis, recicladas ou recuperáveis até 2025, com marcas como Aveda já utilizando PET reciclado. A Johnson & Johnson, que possui marcas como Neutrogena e Aveeno, comprometeu-se a alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis até 2025, investindo em tecnologias de reciclagem para manter a qualidade e segurança de suas embalagens. Essas iniciativas mostram o compromisso das grandes empresas de HPPC com a sustentabilidade, adotando o PET reciclável para reduzir o impacto ambiental e promover uma economia circular.
As iniciativas dessas grandes marcas de HPPC demonstram um compromisso significativo com a sustentabilidade e a redução do impacto ambiental das embalagens. Ao adotar PET reciclável, essas empresas estão não apenas atendendo às demandas dos consumidores por produtos ecológicos, mas também liderando a transição para uma economia circular. Com metas ambiciosas e investimentos contínuos em inovação, essas marcas estão pavimentando o caminho para um futuro mais sustentável, onde a reciclagem e a reutilização de materiais se tornam a norma. É por isso que a Spiltag tem se aperfeiçoado cada vez mais na produção de produtos que sejam mais sustentáveis e que se adequem às necessidades de grandes clientes. Nossa dedicação à excelência e ao meio ambiente nos permite oferecer soluções inovadoras e de alta qualidade, ajudando essas marcas a alcançarem seus objetivos de sustentabilidade e a se destacarem no mercado. Escolher a Spiltag significa optar por um parceiro comprometido com um planeta mais verde e um futuro brilhante para todos.
Especialista em embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos), a história da Spiltag iniciou suas atividades há mais de 29 anos, com o interesse do patriarca da família; Luiz Augusto, em empreender no mercado de etiquetas. Em 1995, ele criou a Spiltag, cujo início do nome é oriundo do sobrenome da família, unido à palavra “tag”, que, em inglês, significa etiqueta.
Contudo, em uma feira de negócios, conheceu a resina PET (tereftalato de etileno) e vislumbrou naquele momento uma forte oportunidade no setor de bebidas carbonatadas e alimentos no Brasil.
Em 1995, Luiz Augusto Spila comprou a primeira máquina nissei, de origem japonesa e referência mundial na produção de garrafas pet (tereftalato de etileno), e assim nasceu a Spiltag, uma indústria que valoriza, desde sua criação, a excelência no controle de qualidade de seu produto.
Com o falecimento de Luiz Augusto Spila em 1996, sua esposa, Darlene de Pádua Melo Spila, assumiu a gestão da empresa e pôde contar com a orientação de um grupo de diretores entre 1997 e 2012.
Dentre esse período, viu-se um aumento significativo do dólar e uma maior presença das multinacionais no mercado brasileiro de embalagens PET (tereftalato de etileno) para bebidas. Requeria-se, portanto, cada vez mais especialização, capacitação e diferenciação para sobreviver a esse mercado.
Seguindo o exemplo inovador de seu fundador e, novamente, aproveitando as oportunidades de mercado, a Spiltag tornou-se pioneira nacional ao trazer as embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos), principalmente em pequenos volumes, respondendo à demanda desse mercado por embalagens de fabricação ágil e boa resistência química e mecânica.
Em 2012, Luiz Gustavo Spila, sucessor da família, assume a presidência da empresa, trazendo, com ele, uma nova visão de gestão, capaz de preservar as boas práticas instauradas por seus pais, e, além disso, modernizar processos e portfólio para que a Spiltag avance em direção à sua visão de negócio: tornar-se referência mundial em embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos).
Desde então, a cada novo ano, a Spiltag investe fortemente em melhoria contínua de seus processos, instaurando reconhecidas políticas de gestão, como a implantação do pensamento lean, para acompanhar o mercado nacional e internacional de embalagens, adquirindo equipamentos mais modernos e, claro, capacitação de toda sua equipe, conforme as estratégias definidas.
Especialista em embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos), a história da Spiltag iniciou suas atividades há mais de 27 anos, com o interesse do patriarca da família; Luiz Augusto, em empreender no mercado de etiquetas. Em 1995, ele criou a Spiltag, cujo início do nome é oriundo do sobrenome da família, unido à palavra “tag”, que, em inglês, significa etiqueta.
Contudo, em uma feira de negócios, conheceu a resina PET (tereftalato de etileno) e vislumbrou naquele momento uma forte oportunidade no setor de bebidas carbonatadas e alimentos no Brasil.
Em 1995, Luiz Augusto Spila comprou a primeira máquina nissei, de origem japonesa e referência mundial na produção de garrafas pet (tereftalato de etileno), e assim nasceu a Spiltag, uma indústria que valoriza, desde sua criação, a excelência no controle de qualidade de seu produto.
Com o falecimento de Luiz Augusto Spila em 1996, sua esposa, Darlene de Pádua Melo Spila, assumiu a gestão da empresa e pôde contar com a orientação de um grupo de diretores entre 1997 e 2012.
Dentre esse período, viu-se um aumento significativo do dólar e uma maior presença das multinacionais no mercado brasileiro de embalagens PET (tereftalato de etileno) para bebidas. Requeria-se, portanto, cada vez mais especialização, capacitação e diferenciação para sobreviver a esse mercado.
Seguindo o exemplo inovador de seu fundador e, novamente, aproveitando as oportunidades de mercado, a Spiltag tornou-se pioneira nacional ao trazer as embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos), principalmente em pequenos volumes, respondendo à demanda desse mercado por embalagens de fabricação ágil e boa resistência química e mecânica.
Em 2012, Luiz Gustavo Spila, sucessor da família, assume a presidência da empresa, trazendo, com ele, uma nova visão de gestão, capaz de preservar as boas práticas instauradas por seus pais, e, além disso, modernizar processos e portfólio para que a Spiltag avance em direção à sua visão de negócio: tornar-se referência mundial em embalagens PET (tereftalato de etileno) para o setor de HPPC (higiene pessoal, perfumaria e cosméticos).
Desde então, a cada novo ano, a Spiltag investe fortemente em melhoria contínua de seus processos, instaurando reconhecidas políticas de gestão, como a implantação do pensamento lean, para acompanhar o mercado nacional e internacional de embalagens, adquirindo equipamentos mais modernos e, claro, capacitação de toda sua equipe, conforme as estratégias definidas.